ANIMAÇÕES



SetSax Group

Dia 04/06 21:30 V.N. Santo André
Dia 05/06 21:30 Santiago Do Cacém

O SetSax Group engloba dois projectos distintos – Quarteto de
Saxofones e Ensemble.
O Quarteto de Saxofones surgiu em Setembro de 2003, no
Conservatório Regional de Setúbal (CRS), sob a orientação do Professor Pedro
Rego.

Composto por alunos da Classe de Saxofone, o Quarteto tem por
objectivo a realização de Música de Câmara interpretando um vasto repertório
da literatura musical do Saxofone, desde transcrições de música erudita à
música contemporânea.

Desde a sua formação o SetSax Quarteto realizou concertos em
Setúbal, Palmela, Sesimbra, Santiago do Cacém, Odemira, Almada, Lisboa,
Sintra, Foz do Arelho, Coimbra, Aveiro, Porto, Ourém, Fátima, Elvas e Açores
(Faial), e no Brasil em 2007 a propósito das comemorações do 507º aniversário
do Achamento do Brasil, em Porto Seguro.

Participou no XIV Festival Internacional de Música para Jovens – Gaia,
no 2º Festival Internacional de Saxofone de Palmela e no Festival de Música de
Coimbra. Em 2009 participou no I Concurso Yamaha de Quartetos de Saxofone
em Madrid.

O Ensemble de Saxofones surge em Setembro de 2012, com a
necessidade de interpretar um repertório mais vasto e com instrumentação
mais alargada, permitindo uma maior flexibilidade no que concerne aos
arranjos para este instrumento.
Destaca-se a sua participação regular nas Actividades do CRS e no
Festival Internacional de Música de Setúbal.


Constituição:
Prof. Pedro Rego
Rita Fernandes
Daniel Pinheiro
Artur Seabra
Diogo Brás
Rebeca Gomes
Beatriz Silva
Catarina Lopes
Filipe Azevedo




Ensemble de Guitarras


Dia 10/06 21:30 Santiago do Cacém


A Escola da Guitarra Portuguesa Mestre António Chainho da Câmara Municipal de Santiago do Cacém implementada desde Abril de 2005, proporciona a aprendizagem da guitarra portuguesa numa comunidade com tradições enraizadas que levaram à produção de músicos conhecidos nacional e internacionalmente e simultaneamente presta homenagem ao Mestre da Guitarra Portuguesa – António Chainho, natural do concelho de Santiago do Cacém.

Esta escola pretende contribuir para o desenvolvimento de uma política cultural de fomento da música – formação, dinamização e criação de público ouvinte. 







Pedrinho Dubstep


Dia 11/06 21:30 V.N. Santo André


A minha primeira paixão foi o futebol, mas aos 11 anos de idade vi pela primeira vez um video de dança, e foi neste dia que encontrei a minha maior paixão,defini neste mesmo dia que iria ser professor de dança. Criei o meu primeiro grupo de dança em Cabo Verde, com 12 elementos, que ajudaram-me a desenvolver uma nova técnica corporal, aonde o poppin se encontra com dubstep e o ritmo caboverdiano casa com eletrónica.  A partir daí dançámos por Cabo Verde, ganhámos um dos maiores concursos de talentos da nossa Ilha (São Nicolau), fomos reconhecidos, e derepente, emigrei. Vim para Portugal, e neste País persegui o meu sonho, criei um novo grupo de dança, participei em vários projetos sociais, onde a dança foi levada a jovens de alto risco, e a bairros sociais, ganhei o primeiro lugar do concurso “Dance On” produzido pela Associação Consciência Jovem em 2014.

Desde 2014, tenho tido espetáculos por Portugal e em França, neste momento procuro formações, inovações e novas experiências.






Jorge Oliveira



Dia 12/06 21:30 V.N. Santo André

Jorge Oliveira , inicia o trabalho como técnico em teatro ainda no liceu .
Forma-se em Som na ETIC em 1999 , adquirindo
competências técnicas no domínio do audio .
É como sonoplasta e na área da pós-produção que desenvolve a sua carreira,
tendo colaborado com várias produtoras .
Iniciou a actividade profissional em 1999 tendo participado em
diferentes projectos audio-visuais que vão desde a sonorização de filmes para cinema ,
anúncios , séries , telenovelas, espectáculos , e criação de bandas sonoras para teatro ,
cinema e instalações .
Este ano a proposta é uma sessão de música electrónica improvisada .



São ambientes sonoros criados através do processamento digital do som ,
acompanhados de ritmos lentos mas inspirados nas pistas de dança .



Alexandre Pintassilgo



Dia 17/06 21:30 V.N. Santo André



Nascido entre o mar e a serra, Alexandre Pintassilgo é um cantautor popular alentejano que oferece uma exploração musical pela lusofonia (ou world music em inglês), com uma abordagem marcadamente de fusão, que combina sonoridades tradicionais portuguesas, do Norte ao Sul, com ritmos afro-americanos numa diversidade de texturas e contrastes que se estendem do cante alentejano ao samba, muito bem servido pelo seu bando multi-instrumental de cinco músicos.
   De um amplo espectro de influências musicais e poéticas ressaltam António Aleixo e Raul Seixas, no sentido existencial e político, na força e na franqueza com que o Alexandre Pintassilgo aborda o amor, os valores e os comportamentos da sociedade contemporânea, com o olhar aguçado de uma actualidade intemporal.
   A energia, a mensagem, a presença e a disponibilidade para a interação com o público são as marcas do espetáculo do Pintassilgo, um espaço de celebração descontraído, recheado de surpresas e emoções fortes.




Os Baldoregas



Dia 18/06 21:30 V.N. Santo André
Dia 19/06 21:30 Santiago do Cacém


O Grupo de Cante Alentejano "Os Baldoregas" são um grupo de jovens com grande paixão pelo cante Alentejano com vocalidades excelentes, com várias atuações.
O Grupo é constituído por 12 elementos, com idades  entre os dezassete Anos e os vinte e cinco Anos. Conta entre os mesmos com 3 Altos. No que se refere a Pontos, quase todo o Grupo o já vai desempenhando.
Cantam  o cante do nosso Alentejo transmitindo paixão com uma vontade permanente de querer aprender mais e melhor e de poder contribuir em todas as iniciativas.
Estes jovens deslocam-se todas as sextas feiras de várias localidades do Concelho de Santiago do Cacém para ensaiar em Vila Nova de Santo André.
Fazem parte da AGACAVOALTE- Associação Grupo À cante Alentejano Vozes Além'Tejo de Vila Nova de Santo André.
São ensaiados por Adelaide Lemos ensaiadora também dum Grupo de cante Alentejano feminino.







Joana Luz e Carlos Silva



Dia 19/06 21:30 V.N. Santo André


Joana Luz é natural de Vila Nova de Milfontes.

Desde muito nova se apaixonou pelo fado, começou a cantar acompanhada por Carlos Soares da Silva e Tiago Santos.

Com apenas 14 anos venceu a 55ª Grande Noite do Fado na Aula Magna em Lisboa.
Em 2007 participou no “Lisboa Jovem” no Museu do Fado e no projeto de “Fados no Elétrico”, ambos em Lisboa.

Tem participado em vários programas de televisão. Já colaborou com a Escola de Guitarra do Mestre António Chaínho como artista convidada nas galas públicas.
Conta já com inúmeras atuações, em Portugal e no estrangeiro.
Canta habitualmente em casas de fado, restaurantes, coletividades, festivais de fado e eventos particulares.
Mais recentemente aventurou-se por novos caminhos. Um projeto onde se fundem o fado e a morna, juntamente com a fadista de origem cabo-verdiana Elizabete da Veiga e os guitarristas João Núncio e Carlos Soares da Silva foi a primeira experiência. A Fábrica do Braço de Prata em Lisboa, foi o local escolhido para a primeira apresentação, vibrantemente aplaudida por todo o público que encheu a sala.
 Mais recentemente foi a vez de a bossa nova receber a “visita” do fado. Novamente com o guitarrista Carlos Soares da Silva, parceiro de longa data, Joana Luz, não deixa as suas origens fadistas, mas cria um espetáculo intimista, onde os dois géneros convivem de forma harmoniosa e onde por vezes aparecem nunces de outros géneros musicais.
É um excerto deste ultimo projeto, o Fado e a Bossa Nova que será apresentado no dia 19 de junho na 17ª MITC.






Projecto SIGN

 

Atmos




Dia 24/06 21:30 V.N. Santo André


Sign: sinal, marca; gesto; indicação; prova; indício; sintoma; vestígio, traço; tabuleta, letreiro; distintivo; sigla; símbolo; prenúncio, presságio; senha; (astrologia) signo.



Sign: Atmosfera, Imagem, Poesia.



Sign: união de individualidades, um objecto sonoro/musical.


Sign: Carlos Curto | André Antunes | Pedro Jaques


O acto criativo, espontâneo e improvisado tem como suporte uma estrutura pré-determinada, também ela alterável se o live act assim o conduzir.

Questionando o conceito normalizado de “tema”, cada acto vive sob uma temática sensorial. E este é o objectivo primordial – provocar sensações - transmitir um reconhecimento emocional.
Procuramos nesta fórmula incorporar princípios Sensacionistas fundamentais em SIGN:
1 - Todo o objecto é sensação nossa.
2 - Toda a arte é a conversão duma sensação em objecto.
3 - Portanto toda a arte é a conversão duma sensação numa outra sensação.







Coração Tripas
(Nuno Góis e João Veiga)



Dia 25/06 21:30 V.N. Santo André


CORAÇÃO-TRIPAS
Projecto fundado em 2015 por um actor e um músico exilados numa aldeia do Alentejo Litoral. Coração-
Tripas mistura palavras e guitarra, declamação e sons, Literatura e Música; ora gritando, ora sussurrando.
Parte de Poesia e textos marcantes de autores lusófonos e junta-lhes temas originais e uma interpretação
própria, transpondo-os para um universo onde se tornam canções simples ou ponto de partida para
viagens musicais mais experimentais.






Coral Harmonia





Dia 26/06 21:30 Santiago do Cacém


A sua origem remonta ao ano de 1933. Nascido na Sociedade Harmonia, representa hoje uma das actividades culturais desta Sociedade, fundada em 1847.
Das suas actividades destacam-se as participações na gravação do CD “Memórias” de Jorge Ganhão, na colectânea “Os Melhores Coros Amadores da Região” e no último trabalho de Paco Bandeira “No Canto do Espelho”.
Do seu currículo constam concertos por todo o território nacional, bem como internacionalizações a Espanha, Itália e França. Participou também em programas de televisão e de rádio. Todos os anos por altura do Natal estreia um espetáculo temático, com a música coral como protagonista, mas também com cor, luz e encenação. 
Atualmente é dirigido pela maestrina Ana Rita Candeias e conta com cerca de 25 elementos.










WORKSHOP
A Construção de Cena, com Paolo Nani

18 de Junho
10.00h - 13.00h
14.30h - 17.30h


Workshop ”A CONSTRUÇÃO DA CENA”, de Paolo Nani

PROGRAMA

”Pedem-me com frequência que dirija ou ajude a criar uma performance.
Um encenador é caro e há poucos encenadores disponíveis.
Este tipo específico de workshop foca a construção de cenas.
Serei o vosso assistente criativo, consultor, amigo criativo, encenador, etc.”

Tem uma ideia para uma performance mas não sabe como começar ou o que fazer?
Precisa de conselhos, mas não tem verba para um encenador?
Gostaria de criar uma personagem, mas não sabe como continuar?
Este workshop pretende dar uma resposta a estas questões.


O trabalho está dividido em três partes:


Primeira parte . Aquecimento

• Elementos de dança, coreografia e exercícios que retêm ou expandem o ”eu” habitual.

• Intenções, estudo do mundo interno do ator. O que podemos ler nos olhos. Como tornar-se ”transparente” até ao mais pequeno detalhe.


Segunda parte - Estudo das regras

• O jogo dramatúrgico: estudo dos jogos teatrais, improvisações e jogos para descobrir as regras invisíveis de uma boa cena.

• O Tempo dramático: estudo de ferramentas que ajudam a controlar o ritmo da cena.

• O Estilo: Criar novos géneros misturando estilos existentes.


Terceira Parte - O Processo Criativo

• O que me inspira? Como posso traduzir isso em cena? Treinar a capacidade de construir situações que têm uma dramaturgia clara e um estilo preciso.
Correspondência de tempo e de ritmo de acordo com a situação que se quer contar.


  
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EXPOSIÇÕES









Ana Reis, de nacionalidade portuguesa, nasceu em 1980 em Faro. 
Cresceu no Alentejo onde teve o primeiro contacto com
as artes, nomeadamente teatro e guitarra clássica. Em 1998
vem para Lisboa onde estudou na escola António Arroio no curso de Ourivesaria e Metais. 
Nesse mesmo período, como autodidata, começou a explorar a técnica de aguarela, exibindo
e vendendo nas mais conhecidas ruas de Lisboa. 
Mais tarde frequentou uma formação em olaria, enquanto continuava a executar aguarelas retratando a grande Lisboa. 
Após um período de pausa, retomou a pintura, em 2015, começando por um workshop de
aguarela abstrata no Nexart, o que a levou agarrar novamente a sua grande paixão, a
aguarela.

A pintora vive a arte por intuição. Ela é inspirada por aquilo a que chama “experiências de
vida”. O que ela pinta é uma transposição dos seus próprios sentimentos no tempo e
espaço. Ela convida as pessoas a entrarem na sua “arte”… a sentir e a experienciar o
momento e espaço específicos … na sua mente.

É com grande satisfação, na qualidade de ex. aluna da Escola Padre António Macedo e de
ex elemento do grupo de teatro Gato SA, que aceitou este convite e desafio, para uma
pequena mostra de alguns trabalhos que fazem parte uma exposição que tem vindo a
apresentar.

Depois de mais de 20 anos, voltar a casa, numa simples mancha aguarelada, é como
traçar uma viagem pelos momentos do lugar que a viu crescer.

“This must be the place!
É o lugar entre o sonho e a realidade. Onde as mensagens são
entregues pela brisa das sensações e das pulsações. Aqui cada
um pode flutuar dentro e fora de si. Dividir o espaço e criar
uma história. Se viajar é estar à procura do lar, este é o meu
lugar! Onde gentilmente colhi as minhas pérolas de adrenalina,
nutri sentimentos complexos e abstratos, e joguei tinta sobre o
rosto, fazendo despertar os versos do sonho daquela menina.
This must be the place!
É parar em frente à transparência do oceano das cores e poder
voltar a amar.”
Ana Reis