17ª MITSA
Este Blog é dedicado à Mostra Internacional de Teatro de Santo André, projecto principal da AJAGATO, Associação Juvenil Amigos do GATO. Aqui poderão encontrar todas as informações sobre o projecto e acompanhar as novidades. Fiquem atentos!
EDITORIAL
AINDA HÁ QUEM NÃO SAIBA QUE GOSTA DE TEATRO!
A Mostra de Teatro de Santo André continua a ser necessária porque as pessoas o exigem, porque algumas aprenderam a gostar de teatro com ela, e porque muitas outras ainda não sabem que gostam de teatro e descobrem-no em cada nova edição. 17 Mostras consecutivas com assinalável sucesso é um património significativo, tanto mais que um festival de teatro consistente não surge do nada, mesmo quando existe por detrás uma vontade política e a capacidade financeira para o realizar, porque ele é sobretudo a festa da comunhão do público com as obras e com os seus criadores. De facto, a Mostra emergiu há 17 anos na Escola Secundária de Santo André fruto de uma forte dinâmica teatral que já tinha transposto há muito a vedação escolar e contagiado a população e o Meio. Daí para cá, cresceu em dimensão, em ambição e em qualidade, refazendo-se e aperfeiçoando-se com os sinais do público. A Mostra cresceu na afluência de espectadores às salas de espectáculos e na sua exigência crítica, mas também no reconhecimento e respeito das estruturas de criação, nacionais e estrangeiras, por este esforço de promoção do teatro junto de largas camadas da população com excelentes resultados, ano após ano melhorados. Mas um festival precisa de ter a possibilidade de crescer e de se desenvolver porque as expectativas dos espectadores e dos próprios promotores crescem sempre mais à medida que se avança. Ninguém duvidará que a Mostra é um caso de sucesso artístico em Portugal! Mas apesar do quadro de mudança da conjuntura nacional que estas últimas eleições nos trouxeram, continua a ser muito difícil concretizar actividades desta natureza. A cultura continua na primeira linha do “supérfluo” onde a falta de investimento tem um impacto menor na opinião pública. Não havendo uma grande capacidade de resistência e convicção dos promotores culturais e também uma boa dose de paixão e “loucura”, que por vezes se confundem, projectos como a Mostra dificilmente podem planear o futuro a médio prazo e muito menos crescer e desenvolver-se, apesar de todos os indicadores de sucesso que possam apresentar. Resta, portanto, manter a esperança de melhores dias, aproveitando a inegável onda de público gerada ao longo dos anos e o apoio de parceiros, como as autarquias locais e algumas empresas mais conscientes da sua responsabilidade social que, com o seu incentivo, nos impelem a não desistir. A Mostra deste ano fica marcada pela renovação física e técnica do auditório da ESPAM, sede deste festival desde a primeira hora. As obras de beneficiação, patrocinadas pela Câmara Municipal de Santiago do Cacém, permitiram renovar esta sala, tornando-a mais confortável e eficiente e acolher de forma mais digna as companhias de teatro e as suas montagens cénicas. Mas esta intervenção, na sequência de outras que o GATO SA e depois a AJAGATO têm vindo a promover ao longo de quase 30 anos de utilização deste espaço, presenteiam acima de tudo o público da região que merece como nenhum outro ver o seu interesse e entusiasmo reconhecidos pelo poder local. Enquanto não pudermos contar com uma infra-estrutura cultural feita de raiz, o auditório da ESPAM terá agora melhores condições para continuar a cumprir o seu desígnio de sempre: ser a sala de visitas desta cidade. Penso mesmo que não exagero se disser tratar-se do espaço cultural mais importante do Alentejo Litoral se considerarmos a dinâmica aqui gerada e a importância e consistência dos projectos que alberga e a que deu origem em cerca de trinta anos de existência. Esta 17ª MITSA foi preparada nos moldes minimalistas de há uma década: duas ou três pessoas, a experiência acumulada e rotinas que felizmente nos permitem pôr de pé o festival. Como habitualmente, valeram-nos os amigos e a rede de cumplicidades que se reforça ano após ano. Recorremos obviamente à autarquia local, contámos com o efeito facilitador das sinergias desta região e, naturalmente, com a estrutura escolar onde aliás o projecto sempre esteve ancorado. Mas a fórmula está esgotada há muito! A dimensão do festival reclama outra estrutura organizativa e uma equipa mais alargada e profissional que permita assegurar este longo processo de preparação com maior eficácia e menor esforço individual, só suportáveis pela paixão que nos move. No entanto, como em todas as paixões, este trabalho obsessivo e avassalador é também inevitavelmente uma fonte de angústia e insegurança e neste momento em que damos início a mais uma edição espero que o público, a quem todo este trabalho se dirige, responda mais uma vez com a sua presença numerosa e o seu entusiasmo, justificando plenamente todo o trabalho de quem a preparou ao longo de muitos meses e o interesse de quem, acreditando no projecto, lhe deu o seu apoio e o suporte financeiro.
Detalhes e Destaques
Começamos no dia 1 de Junho, assinalando o Dia Mundial da Criança com dois espectáculos de grande qualidade dirigidos aos mais novos. Até terminar, no dia 26, teremos apresentado um total de 36 sessões de teatro em 12 localidades, desde Faro a Setúbal, relativas a 15 espectáculos diferentes trazidos por 13 companhias profissionais de teatro nacionais e estrangeiras. De realçar o aumento do número de espectáculos a apresentar em Santiago do Cacém e a vontade da Junta de Freguesia de Alvalade de este ano acolher um espectáculo. De igual modo se aplaude o aumento significativo do número de extensões, mostrando a importância que o festival vai despertando numa área geográfica cada vez mais alargada. O programa deste ano mantém as principais características da Mostra, quer no que respeita à diversidade das propostas quer na exigência qualitativa dos espectáculos. No entanto, foi preparado com particulares cuidados financeiros, de modo a tentar manter o equilíbrio orçamental e uma das soluções encontradas foi o rentabilizar a vinda de alguns espectáculos com a sua apresentação num maior número de salas. A 17ª MITSA traz-nos de volta algumas companhias que há vários anos não apresentávamos como é o caso da BAAL 17, FONTENOVA, TEATRO INVISÍVEL, CASEAR e COMUNA. Outras programamos pela primeira vez, cientes de que correspondem aos elevados padrões de exigência do público, como é o caso do premiado TEATRO GRIOT, com uma encenação do grande encenador Rogério de Carvalho, e o novíssimo PLOT TEATRO dirigido por John Mowat, responsável por todos os trabalhos que a Cª do Chapitô já trouxe a Santo André. De regresso teremos a Companhia da Esquina com uma actriz do GATO, a Inês Patrício, bem como o Teatro dos Aloés. Um destaque natural para as duas companhias internacionais: CIA COCOTTE de Barcelona, com um divertido espectáculo apresentado por um elenco de 6 jovens actores e o grande e experiente actor PAOLO NANI, que nos chega da Dinamarca, com um espectáculo que é já um clássico do seu repertório, apresentado mais de mil vezes em cerca de 40 países e com quem preparámos a linha gráfica deste ano. Uma satisfação muito especial em nos associarmos ao 44º aniversário da COMUNA com uma comédia que esperamos possa atrair um elevado número de espectadores graças ao extraordinário elenco que o integra. De resto, abrimos mais uma vez com os amigos do TEATRO DO MAR e encerramos formalmente, à imagem do ano passado, com um espectáculo de teatro musical pela ACADEMIA INATEL, embora no dia 3 de Julho ainda haja lugar à apresentação do Teatro do Mar na quinta do Chafariz em Santiago do Cacém. A estrutura do festival inclui como habitualmente as actividades complementares, onde sobressaem o Workshop sob a direcção de Paolo Nani; as animações antes dos espectáculos de teatro, generosamente trazidas por diversos artistas locais e também do Conservatório Regional de Setúbal; as “Abaladiças”, onde o público pode contactar de perto com actores e encenadores; uma Exposição de Aguarelas de Ana Reis, uma artista oriunda desta região e do GATO SA; e o que mais se verá ao longo deste mês de teatro em Santo André.
A Mostra de Teatro de Santo André continua a ser necessária porque as pessoas o exigem, porque algumas aprenderam a gostar de teatro com ela, e porque muitas outras ainda não sabem que gostam de teatro e descobrem-no em cada nova edição. 17 Mostras consecutivas com assinalável sucesso é um património significativo, tanto mais que um festival de teatro consistente não surge do nada, mesmo quando existe por detrás uma vontade política e a capacidade financeira para o realizar, porque ele é sobretudo a festa da comunhão do público com as obras e com os seus criadores. De facto, a Mostra emergiu há 17 anos na Escola Secundária de Santo André fruto de uma forte dinâmica teatral que já tinha transposto há muito a vedação escolar e contagiado a população e o Meio. Daí para cá, cresceu em dimensão, em ambição e em qualidade, refazendo-se e aperfeiçoando-se com os sinais do público. A Mostra cresceu na afluência de espectadores às salas de espectáculos e na sua exigência crítica, mas também no reconhecimento e respeito das estruturas de criação, nacionais e estrangeiras, por este esforço de promoção do teatro junto de largas camadas da população com excelentes resultados, ano após ano melhorados. Mas um festival precisa de ter a possibilidade de crescer e de se desenvolver porque as expectativas dos espectadores e dos próprios promotores crescem sempre mais à medida que se avança. Ninguém duvidará que a Mostra é um caso de sucesso artístico em Portugal! Mas apesar do quadro de mudança da conjuntura nacional que estas últimas eleições nos trouxeram, continua a ser muito difícil concretizar actividades desta natureza. A cultura continua na primeira linha do “supérfluo” onde a falta de investimento tem um impacto menor na opinião pública. Não havendo uma grande capacidade de resistência e convicção dos promotores culturais e também uma boa dose de paixão e “loucura”, que por vezes se confundem, projectos como a Mostra dificilmente podem planear o futuro a médio prazo e muito menos crescer e desenvolver-se, apesar de todos os indicadores de sucesso que possam apresentar. Resta, portanto, manter a esperança de melhores dias, aproveitando a inegável onda de público gerada ao longo dos anos e o apoio de parceiros, como as autarquias locais e algumas empresas mais conscientes da sua responsabilidade social que, com o seu incentivo, nos impelem a não desistir. A Mostra deste ano fica marcada pela renovação física e técnica do auditório da ESPAM, sede deste festival desde a primeira hora. As obras de beneficiação, patrocinadas pela Câmara Municipal de Santiago do Cacém, permitiram renovar esta sala, tornando-a mais confortável e eficiente e acolher de forma mais digna as companhias de teatro e as suas montagens cénicas. Mas esta intervenção, na sequência de outras que o GATO SA e depois a AJAGATO têm vindo a promover ao longo de quase 30 anos de utilização deste espaço, presenteiam acima de tudo o público da região que merece como nenhum outro ver o seu interesse e entusiasmo reconhecidos pelo poder local. Enquanto não pudermos contar com uma infra-estrutura cultural feita de raiz, o auditório da ESPAM terá agora melhores condições para continuar a cumprir o seu desígnio de sempre: ser a sala de visitas desta cidade. Penso mesmo que não exagero se disser tratar-se do espaço cultural mais importante do Alentejo Litoral se considerarmos a dinâmica aqui gerada e a importância e consistência dos projectos que alberga e a que deu origem em cerca de trinta anos de existência. Esta 17ª MITSA foi preparada nos moldes minimalistas de há uma década: duas ou três pessoas, a experiência acumulada e rotinas que felizmente nos permitem pôr de pé o festival. Como habitualmente, valeram-nos os amigos e a rede de cumplicidades que se reforça ano após ano. Recorremos obviamente à autarquia local, contámos com o efeito facilitador das sinergias desta região e, naturalmente, com a estrutura escolar onde aliás o projecto sempre esteve ancorado. Mas a fórmula está esgotada há muito! A dimensão do festival reclama outra estrutura organizativa e uma equipa mais alargada e profissional que permita assegurar este longo processo de preparação com maior eficácia e menor esforço individual, só suportáveis pela paixão que nos move. No entanto, como em todas as paixões, este trabalho obsessivo e avassalador é também inevitavelmente uma fonte de angústia e insegurança e neste momento em que damos início a mais uma edição espero que o público, a quem todo este trabalho se dirige, responda mais uma vez com a sua presença numerosa e o seu entusiasmo, justificando plenamente todo o trabalho de quem a preparou ao longo de muitos meses e o interesse de quem, acreditando no projecto, lhe deu o seu apoio e o suporte financeiro.
Detalhes e Destaques
Começamos no dia 1 de Junho, assinalando o Dia Mundial da Criança com dois espectáculos de grande qualidade dirigidos aos mais novos. Até terminar, no dia 26, teremos apresentado um total de 36 sessões de teatro em 12 localidades, desde Faro a Setúbal, relativas a 15 espectáculos diferentes trazidos por 13 companhias profissionais de teatro nacionais e estrangeiras. De realçar o aumento do número de espectáculos a apresentar em Santiago do Cacém e a vontade da Junta de Freguesia de Alvalade de este ano acolher um espectáculo. De igual modo se aplaude o aumento significativo do número de extensões, mostrando a importância que o festival vai despertando numa área geográfica cada vez mais alargada. O programa deste ano mantém as principais características da Mostra, quer no que respeita à diversidade das propostas quer na exigência qualitativa dos espectáculos. No entanto, foi preparado com particulares cuidados financeiros, de modo a tentar manter o equilíbrio orçamental e uma das soluções encontradas foi o rentabilizar a vinda de alguns espectáculos com a sua apresentação num maior número de salas. A 17ª MITSA traz-nos de volta algumas companhias que há vários anos não apresentávamos como é o caso da BAAL 17, FONTENOVA, TEATRO INVISÍVEL, CASEAR e COMUNA. Outras programamos pela primeira vez, cientes de que correspondem aos elevados padrões de exigência do público, como é o caso do premiado TEATRO GRIOT, com uma encenação do grande encenador Rogério de Carvalho, e o novíssimo PLOT TEATRO dirigido por John Mowat, responsável por todos os trabalhos que a Cª do Chapitô já trouxe a Santo André. De regresso teremos a Companhia da Esquina com uma actriz do GATO, a Inês Patrício, bem como o Teatro dos Aloés. Um destaque natural para as duas companhias internacionais: CIA COCOTTE de Barcelona, com um divertido espectáculo apresentado por um elenco de 6 jovens actores e o grande e experiente actor PAOLO NANI, que nos chega da Dinamarca, com um espectáculo que é já um clássico do seu repertório, apresentado mais de mil vezes em cerca de 40 países e com quem preparámos a linha gráfica deste ano. Uma satisfação muito especial em nos associarmos ao 44º aniversário da COMUNA com uma comédia que esperamos possa atrair um elevado número de espectadores graças ao extraordinário elenco que o integra. De resto, abrimos mais uma vez com os amigos do TEATRO DO MAR e encerramos formalmente, à imagem do ano passado, com um espectáculo de teatro musical pela ACADEMIA INATEL, embora no dia 3 de Julho ainda haja lugar à apresentação do Teatro do Mar na quinta do Chafariz em Santiago do Cacém. A estrutura do festival inclui como habitualmente as actividades complementares, onde sobressaem o Workshop sob a direcção de Paolo Nani; as animações antes dos espectáculos de teatro, generosamente trazidas por diversos artistas locais e também do Conservatório Regional de Setúbal; as “Abaladiças”, onde o público pode contactar de perto com actores e encenadores; uma Exposição de Aguarelas de Ana Reis, uma artista oriunda desta região e do GATO SA; e o que mais se verá ao longo deste mês de teatro em Santo André.
PREÇÁRIO EM SANTO ANDRÉ E SANTIAGO DO CACÉM
Entradas Permanentes:
25,00 € - Público em geral
15,00 € - Sócios da AJAGATO *
* Os associados deverão ter a quota de 2014 paga.
A E.P. permite o acesso a todos os espetáculos em Vila Nova de Santo André, incluindo os realizados em Santiago do Cacém. No entanto, obriga ao levantamento do bilhete diário, procedimento que deve ser feito impreterivelmente até às 19.00 horas de sexta-feira, no CAPAG. A partir desse momento todos os bilhetes disponíveis serão postos à venda. Os bilhetes de Santiago do Cacém, devem ser levantados na respetiva bilheteira até às 21h de dia do espetáculo.
Bilhetes - Espectáculo Noite:
5,00 € – Público em geral
3,00 € – Sócios da AJAGATO
3,00 € – Sénior (>65 anos)
3,00 € – Sénior (>65 anos)
3,00 € – Estudantes
Grátis – Até aos 6 anos desde que ao colo
Grátis – 2 Bilhetes p/ espetáculo aos Patrocinadores desde que confirmado até às 19:00h da véspera do dia do espectáculo.
Os Bilhetes serão vendidos diariamente em dois locais:
Na Teatroteca/CAPAG, das 15 horas às 19.00 horas;
No dia e no local do espetáculo, uma hora antes do mesmo;
Os bilhetes para os espetáculos das extensões de acolhimento são vendidos nas Bilheteiras dos respetivos Auditórios, de acordo com o seu horário de funcionamento;
Os Bilhetes e as Entradas Permanentes estarão à venda na Teatroteca/CAPAG a partir de 30 de Maio;
Os bilhetes para os espetáculos do fim-de-semana são postos a venda a partir da segunda-feira anterior.
PROGRAMA // JUNHO 2016
Espectáculos para a Infância
TEATRO DO MAR (Ver Mais +)
01/06
Quarta | V. N. Santo André | Auditório CAPAG
Duas sessões | 9:30h e 11:00h
Pré-escolar
02/06
Quinta | Santiago do Cacém | Auditório António Chainho
Três sessões| 10:00/11:30/14:30h | 1º Ciclo
Três sessões| 10:00/11:30/14:30h | 1º Ciclo
03/06
Sexta | V. N. Santo André | Auditório ESPAM
Duas sessões | 11:00/14:30h | 1ºCiclo
Espectáculos para todas as idades
Insekto
TEATRO DO MAR (Ver Mais +)
03/06
Sexta | V. N. Santo André | Adro da Igreja de Santa Maria | 22:00h
Sexta | V. N. Santo André | Adro da Igreja de Santa Maria | 22:00h
Faz Escuro nos Olhos
TEATRO GRIOT (Ver Mais +)
TEATRO GRIOT (Ver Mais +)
04/06
Sábado | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
Sábado | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
CIA COCOTTE (Ver Mais+)
04/06
Sábado | Sines | Auditório CAS | 22:00h
05/06
Domingo | Santiago do Cacém | Auditório António Chainho | 22:00h

Uma Menina Bem Guardada
09/06
Quinta | Porto Covo | Largo Marquês de Pombal | 21:30h
10/06
Sexta | Alvalade do Sado | Praça D. Manuel I| 21:30h
11/06
Sábado | V.N. Milfontes | Jardim Público | 21:30h
O Último dos Românticos
COMUNA (Ver Mais +)
10/06
Sexta | Santiago do Cacém | Auditório António Chainho | 22:00h
11/06
Sábado | Sines | Auditório CAS | 22:00h
22/06
Quarta | Beja | Pax Júlia | 21:30h
25/06
Sábado | Setúbal | Fórum Luísa Todi | 21:30h
Nevoeiro Adentro
PLOT TEATRO (Ver Mais +)
10/06
Sexta | Grândola | Cine Granadeiro | 21:30h
12/06
Domingo | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
A Visita
TEATRO INVISÍVEL (Ver Mais+)
16/06
Quinta | Odemira | Cine-Teatro Camacho Costa | 21:30h
17/06
Sexta | São Teotónio | Sociedade Recreativa S. Teotoniense| 21:30h
18/06
Sábado | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
Quinta | Grândola | Cine Granadeiro | 21:30h
A Carta
Paolo Nani (Ver Mais+)
16/06
Quinta | Faro | Teatro Municipal de Faro | 21:30h
17/06
Sexta | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 21:30h
Quinta | Porto Covo | Largo Marquês de Pombal | 21:30h
10/06
Sexta | Alvalade do Sado | Praça D. Manuel I| 21:30h
11/06
Sábado | V.N. Milfontes | Jardim Público | 21:30h

COMUNA (Ver Mais +)
10/06
Sexta | Santiago do Cacém | Auditório António Chainho | 22:00h
11/06
Sábado | Sines | Auditório CAS | 22:00h
22/06
Quarta | Beja | Pax Júlia | 21:30h
25/06
Sábado | Setúbal | Fórum Luísa Todi | 21:30h
Nevoeiro Adentro
PLOT TEATRO (Ver Mais +)
10/06
Sexta | Grândola | Cine Granadeiro | 21:30h
12/06
Domingo | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
O Homúnculo
11/06
Sábado | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h

TEATRO INVISÍVEL (Ver Mais+)
16/06
Quinta | Odemira | Cine-Teatro Camacho Costa | 21:30h
17/06
Sexta | São Teotónio | Sociedade Recreativa S. Teotoniense| 21:30h
18/06
Sábado | V. N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
23/06
Quinta | Grândola | Cine Granadeiro | 21:30h

Paolo Nani (Ver Mais+)
16/06
Quinta | Faro | Teatro Municipal de Faro | 21:30h
17/06
Sexta | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 21:30h
18/06
Sábado | Sines | Auditório CAS | 22:00h
19/06
Domingo | Santiago do Cacém | Auditório António Chainho | 22:00h
19/06
Domingo | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
CASEAR (Ver Mais +)
23/06
Quinta | Faro | Teatro Municipal de Faro | 21:30h
24/06
Sexta | Sines | Auditório CAS | 22:00h
25/06
Sábado | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
COMPª ESQUINA (Ver Mais+)
24/06
Sexta | V.N. Santo André | Auditório ESPAM | 22:00h
Josefina
ACADEMIA INATEL (Ver Mais +)
26/06
Domingo | Santiago do Cacém| Auditório António Chainho | 22:00h
3/07
Domingo | Santiago do Cacém | Quinta do Chafariz | 22:00h

ACADEMIA INATEL (Ver Mais +)
26/06
Domingo | Santiago do Cacém| Auditório António Chainho | 22:00h
A Balada do Velho Marinheiro
TEATRO DO MAR (Ver Mais +)
3/07
Domingo | Santiago do Cacém | Quinta do Chafariz | 22:00h
ANIMAÇÕES
SetSax Group
Dia 04/06 21:30 V.N. Santo André
Dia 05/06 21:30 Santiago Do Cacém
O SetSax Group engloba dois projectos distintos – Quarteto de
Saxofones e Ensemble.
O Quarteto de Saxofones surgiu em Setembro de 2003, no
Conservatório Regional de Setúbal (CRS), sob a orientação do Professor Pedro
Rego.
Composto por alunos da Classe de Saxofone, o Quarteto tem por
objectivo a realização de Música de Câmara interpretando um vasto repertório
da literatura musical do Saxofone, desde transcrições de música erudita à
música contemporânea.
Desde a sua formação o SetSax Quarteto realizou concertos em
Setúbal, Palmela, Sesimbra, Santiago do Cacém, Odemira, Almada, Lisboa,
Sintra, Foz do Arelho, Coimbra, Aveiro, Porto, Ourém, Fátima, Elvas e Açores
(Faial), e no Brasil em 2007 a propósito das comemorações do 507º aniversário
do Achamento do Brasil, em Porto Seguro.
Participou no XIV Festival Internacional de Música para Jovens – Gaia,
no 2º Festival Internacional de Saxofone de Palmela e no Festival de Música de
Coimbra. Em 2009 participou no I Concurso Yamaha de Quartetos de Saxofone
em Madrid.
O Ensemble de Saxofones surge em Setembro de 2012, com a
necessidade de interpretar um repertório mais vasto e com instrumentação
mais alargada, permitindo uma maior flexibilidade no que concerne aos
arranjos para este instrumento.
Destaca-se a sua participação regular nas Actividades do CRS e no
Festival Internacional de Música de Setúbal.
Constituição:
Prof. Pedro Rego
Rita Fernandes
Daniel Pinheiro
Artur Seabra
Diogo Brás
Rebeca Gomes
Beatriz Silva
Catarina Lopes
Filipe Azevedo
Rita Fernandes
Daniel Pinheiro
Artur Seabra
Diogo Brás
Rebeca Gomes
Beatriz Silva
Catarina Lopes
Filipe Azevedo
Ensemble de Guitarras
Dia 10/06 21:30 Santiago do Cacém
A
Escola da Guitarra Portuguesa Mestre António Chainho da Câmara Municipal de
Santiago do Cacém implementada desde Abril de 2005, proporciona a aprendizagem
da guitarra portuguesa numa comunidade com tradições enraizadas que levaram à
produção de músicos conhecidos nacional e internacionalmente e simultaneamente
presta homenagem ao Mestre da Guitarra Portuguesa – António Chainho, natural do
concelho de Santiago do Cacém.
Esta
escola pretende contribuir para o desenvolvimento de uma política cultural de
fomento da música – formação, dinamização e criação de público ouvinte.
Pedrinho Dubstep
Dia 11/06 21:30 V.N. Santo André
A minha primeira paixão foi o futebol, mas aos 11 anos de
idade vi pela primeira vez um video de dança, e foi neste dia que encontrei a
minha maior paixão,defini neste mesmo dia que iria ser professor de dança.
Criei o meu primeiro grupo de dança em Cabo Verde, com 12 elementos, que
ajudaram-me a desenvolver uma nova técnica corporal, aonde o poppin se encontra
com dubstep e o ritmo caboverdiano casa com eletrónica. A partir daí dançámos por Cabo Verde,
ganhámos um dos maiores concursos de talentos da nossa Ilha (São Nicolau),
fomos reconhecidos, e derepente, emigrei. Vim para Portugal, e neste País
persegui o meu sonho, criei um novo grupo de dança, participei em vários
projetos sociais, onde a dança foi levada a jovens de alto risco, e a bairros sociais,
ganhei o primeiro lugar do concurso “Dance On” produzido pela Associação
Consciência Jovem em 2014.
Desde 2014, tenho tido espetáculos por Portugal e em França,
neste momento procuro formações, inovações e novas experiências.
Jorge Oliveira
Dia 12/06 21:30 V.N. Santo André
Jorge
Oliveira , inicia o trabalho como técnico em teatro ainda no liceu .
Forma-se
em Som na ETIC em 1999 , adquirindo
competências
técnicas no domínio do audio .
É
como sonoplasta e na área da pós-produção que desenvolve a sua carreira,
tendo
colaborado com várias produtoras .
Iniciou
a actividade profissional em 1999 tendo participado em
diferentes
projectos audio-visuais que vão desde a sonorização de filmes para cinema ,
anúncios
, séries , telenovelas, espectáculos , e criação de bandas sonoras para teatro
,
cinema
e instalações .
Este
ano a proposta é uma sessão de música electrónica improvisada .
São
ambientes sonoros criados através do processamento digital do som ,
acompanhados de
ritmos lentos mas inspirados nas pistas de dança .
Alexandre Pintassilgo
Dia 17/06 21:30 V.N. Santo André
Nascido
entre o mar e a serra, Alexandre Pintassilgo é um cantautor popular alentejano
que oferece uma exploração musical pela lusofonia (ou world music em inglês),
com uma abordagem marcadamente de fusão, que combina sonoridades tradicionais
portuguesas, do Norte ao Sul, com ritmos afro-americanos numa diversidade de
texturas e contrastes que se estendem do cante alentejano ao samba, muito bem
servido pelo seu bando multi-instrumental de cinco músicos.
De um amplo espectro de influências musicais e poéticas ressaltam António
Aleixo e Raul Seixas, no sentido existencial e político, na força e na
franqueza com que o Alexandre Pintassilgo aborda o amor, os valores e os
comportamentos da sociedade contemporânea, com o olhar aguçado de uma
actualidade intemporal.
A energia, a mensagem, a presença e a disponibilidade para a interação com o público são as marcas do espetáculo do Pintassilgo, um espaço de celebração descontraído, recheado de surpresas e emoções fortes.
A energia, a mensagem, a presença e a disponibilidade para a interação com o público são as marcas do espetáculo do Pintassilgo, um espaço de celebração descontraído, recheado de surpresas e emoções fortes.
Os Baldoregas
Dia 18/06 21:30 V.N. Santo André
Dia 19/06 21:30 Santiago do Cacém
O
Grupo de Cante Alentejano "Os Baldoregas" são um grupo de jovens com
grande paixão pelo cante Alentejano com vocalidades excelentes, com várias
atuações.
O
Grupo é constituído por 12 elementos, com idades entre os dezassete Anos e os vinte e cinco Anos.
Conta entre os mesmos com 3 Altos. No que se refere a Pontos, quase todo o
Grupo o já vai desempenhando.
Cantam o cante do nosso Alentejo transmitindo paixão
com uma vontade permanente de querer aprender mais e melhor e de poder
contribuir em todas as iniciativas.
Estes
jovens deslocam-se todas as sextas feiras de várias localidades do Concelho de
Santiago do Cacém para ensaiar em Vila Nova de Santo André.
Fazem
parte da AGACAVOALTE- Associação Grupo À cante Alentejano Vozes Além'Tejo de
Vila Nova de Santo André.
São
ensaiados por Adelaide Lemos ensaiadora também dum Grupo de cante Alentejano
feminino.
Joana Luz e Carlos Silva
Dia 19/06 21:30 V.N. Santo André
Joana Luz é natural de Vila Nova de Milfontes.
Desde muito nova se apaixonou pelo fado, começou a cantar acompanhada por Carlos Soares da Silva e Tiago Santos.
Com apenas 14 anos venceu a 55ª Grande Noite do Fado na Aula Magna em Lisboa.
Em 2007 participou no “Lisboa Jovem” no Museu do Fado e no projeto de “Fados no Elétrico”, ambos em Lisboa.
Tem participado em vários programas de televisão. Já colaborou com a Escola de Guitarra do Mestre António Chaínho como artista convidada nas galas públicas.
Desde muito nova se apaixonou pelo fado, começou a cantar acompanhada por Carlos Soares da Silva e Tiago Santos.
Com apenas 14 anos venceu a 55ª Grande Noite do Fado na Aula Magna em Lisboa.
Em 2007 participou no “Lisboa Jovem” no Museu do Fado e no projeto de “Fados no Elétrico”, ambos em Lisboa.
Tem participado em vários programas de televisão. Já colaborou com a Escola de Guitarra do Mestre António Chaínho como artista convidada nas galas públicas.
Conta já com inúmeras atuações, em Portugal e
no estrangeiro.
Canta habitualmente em casas de fado,
restaurantes, coletividades, festivais de fado e eventos particulares.
Mais recentemente aventurou-se por novos
caminhos. Um projeto onde se fundem o fado e a morna, juntamente com a fadista
de origem cabo-verdiana Elizabete da Veiga e os guitarristas João Núncio e
Carlos Soares da Silva foi a primeira experiência. A Fábrica do Braço de Prata
em Lisboa, foi o local escolhido para a primeira apresentação, vibrantemente
aplaudida por todo o público que encheu a sala.
Mais
recentemente foi a vez de a bossa nova receber a “visita” do fado. Novamente
com o guitarrista Carlos Soares da Silva, parceiro de longa data, Joana Luz,
não deixa as suas origens fadistas, mas cria um espetáculo intimista, onde os
dois géneros convivem de forma harmoniosa e onde por vezes aparecem nunces de
outros géneros musicais.
É um excerto deste ultimo projeto, o Fado e a
Bossa Nova que será apresentado no dia 19 de junho na 17ª MITC.
Projecto
SIGN
Atmos
Dia 24/06 21:30 V.N. Santo André
Sign: sinal,
marca; gesto; indicação; prova; indício; sintoma; vestígio, traço; tabuleta,
letreiro; distintivo; sigla; símbolo; prenúncio, presságio; senha; (astrologia)
signo.
Sign: Atmosfera, Imagem, Poesia.
Sign: união de individualidades,
um objecto sonoro/musical.
Sign: Carlos Curto | André Antunes
| Pedro Jaques
O acto criativo, espontâneo e improvisado tem
como suporte uma estrutura pré-determinada, também ela alterável se o live act
assim o conduzir.
Questionando o conceito normalizado de “tema”,
cada acto vive sob uma temática sensorial. E este é o objectivo primordial –
provocar sensações - transmitir um reconhecimento emocional.
Procuramos nesta fórmula incorporar princípios Sensacionistas
fundamentais em SIGN:
1 - Todo o objecto é sensação nossa.
2 - Toda a arte é a conversão duma sensação em
objecto.
3 - Portanto toda a arte é a conversão duma
sensação numa outra sensação.
Coração Tripas
(Nuno Góis e João Veiga)
Dia 25/06 21:30 V.N. Santo André
CORAÇÃO-TRIPAS
Projecto fundado em 2015 por um actor e um músico exilados numa aldeia do Alentejo Litoral. Coração-
Tripas mistura palavras e guitarra, declamação e sons, Literatura e Música; ora gritando, ora sussurrando.
Parte de Poesia e textos marcantes de autores lusófonos e junta-lhes temas originais e uma interpretação
própria, transpondo-os para um universo onde se tornam canções simples ou ponto de partida para
viagens musicais mais experimentais.
Coral Harmonia
Dia 26/06 21:30 Santiago do Cacém
A sua origem
remonta ao ano de 1933. Nascido na Sociedade Harmonia, representa hoje uma das
actividades culturais desta Sociedade, fundada em 1847.
Das suas
actividades destacam-se as participações na gravação do CD “Memórias” de Jorge Ganhão,
na colectânea “Os Melhores Coros Amadores da Região” e no último trabalho de
Paco Bandeira “No Canto do Espelho”.
Do seu currículo
constam concertos por todo o território nacional, bem como internacionalizações
a Espanha, Itália e França. Participou também em programas de televisão e de
rádio. Todos os anos por altura do Natal estreia um espetáculo temático, com a
música coral como protagonista, mas também com cor, luz e encenação.
Atualmente é dirigido pela maestrina
Ana Rita Candeias e conta com cerca de 25 elementos.
WORKSHOP
A Construção de Cena, com Paolo Nani
18 de Junho
10.00h - 13.00h
14.30h - 17.30h
A Construção de Cena, com Paolo Nani
18 de Junho
10.00h - 13.00h
14.30h - 17.30h
Workshop ”A CONSTRUÇÃO DA CENA”, de Paolo Nani
PROGRAMA
PROGRAMA
”Pedem-me com frequência que dirija ou ajude a criar uma performance.
Um encenador é caro e há poucos encenadores disponíveis.
Um encenador é caro e há poucos encenadores disponíveis.
Este tipo específico de workshop foca a construção de cenas.
Serei o vosso assistente criativo, consultor, amigo criativo, encenador, etc.”
Tem uma ideia para uma performance mas não sabe como começar ou o que fazer?
Precisa de conselhos, mas não tem verba para um encenador?
Gostaria de criar uma personagem, mas não sabe como continuar?
Este workshop pretende dar uma resposta a estas questões.
O trabalho está dividido em três partes:
Primeira parte . Aquecimento
• Elementos de dança, coreografia e exercícios que retêm ou expandem o ”eu” habitual.
• Intenções, estudo do mundo interno do ator. O que podemos ler nos olhos. Como tornar-se ”transparente” até ao mais pequeno detalhe.
Segunda parte - Estudo das regras
• O jogo dramatúrgico: estudo dos jogos teatrais, improvisações e jogos para descobrir as regras invisíveis de uma boa cena.
• O Tempo dramático: estudo de ferramentas que ajudam a controlar o ritmo da cena.
• O Estilo: Criar novos géneros misturando estilos existentes.
Terceira Parte - O Processo Criativo
• O que me inspira? Como posso traduzir isso em cena? Treinar a capacidade de construir situações que têm uma dramaturgia clara e um estilo preciso.
Correspondência de tempo e de ritmo de acordo com a situação que se quer contar.
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EXPOSIÇÕES
Ana Reis, de nacionalidade portuguesa, nasceu em 1980 em Faro.
Cresceu no Alentejo onde teve o primeiro contacto com
as artes, nomeadamente teatro e guitarra clássica. Em 1998
vem para Lisboa onde estudou na escola António Arroio no curso de Ourivesaria e Metais.
Nesse mesmo período, como autodidata, começou a explorar a técnica de aguarela, exibindo
e vendendo nas mais conhecidas ruas de Lisboa.
Mais tarde frequentou uma formação em olaria, enquanto continuava a executar aguarelas retratando a grande Lisboa.
Após um período de pausa, retomou a pintura, em 2015, começando por um workshop de
aguarela abstrata no Nexart, o que a levou agarrar novamente a sua grande paixão, a
aguarela.
A pintora vive a arte por intuição. Ela é inspirada por aquilo a que chama “experiências de
vida”. O que ela pinta é uma transposição dos seus próprios sentimentos no tempo e
espaço. Ela convida as pessoas a entrarem na sua “arte”… a sentir e a experienciar o
momento e espaço específicos … na sua mente.
É com grande satisfação, na qualidade de ex. aluna da Escola Padre António Macedo e de
ex elemento do grupo de teatro Gato SA, que aceitou este convite e desafio, para uma
pequena mostra de alguns trabalhos que fazem parte uma exposição que tem vindo a
apresentar.
Depois de mais de 20 anos, voltar a casa, numa simples mancha aguarelada, é como
traçar uma viagem pelos momentos do lugar que a viu crescer.
É o lugar entre o sonho e a realidade. Onde as mensagens são
entregues pela brisa das sensações e das pulsações. Aqui cada
um pode flutuar dentro e fora de si. Dividir o espaço e criar
uma história. Se viajar é estar à procura do lar, este é o meu
lugar! Onde gentilmente colhi as minhas pérolas de adrenalina,
nutri sentimentos complexos e abstratos, e joguei tinta sobre o
rosto, fazendo despertar os versos do sonho daquela menina.
This must be the place!
É parar em frente à transparência do oceano das cores e poder
voltar a amar.”
Ana Reis
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